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Mostrando postagens de junho, 2021

Modos de ver (documentário)

Olá, na última aula foi pedido que víssemos o primeiro episódio do documentário Modos de Ver e que escrevêssemos um parágrafo sobre o vídeo e, a partir disso, elaborássemos 3 questões para fomentar o debate/discussão sobre o tema. Segue abaixo a execução da tarefa: O vídeo inicia tratando da visão dos seres humanos, que antes só conseguiam ver o que estava diante dos seus olhos, mas com a criação da máquina fotográfica puderam ver imagens que estavam além do seu campo de visão. Partindo desse fato, o documentário começa a tratar a circulação de pinturas- que antes só era possível ver estando diante delas- que passaram a ser registradas pelas câmeras e circular sem burocracias em diferentes meios e estando cercadas por diferentes cenários que vão além de uma moldura elegante, o que é muito bem retratado pela fala “Os dias de peregrinação acabaram. É a imagem da pintura que viaja, agora”. A partir desse acontecimento, as obras deixaram de ter apenas o significado original, ou seja, aquel...

Composição abstrata- Versão Photoshop

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Minha primeira imagem/composição P&B- Primeira Rodada Imagem original da composição do colega P&B- Rafael Pereira de Miranda Reprodução da composição do colega com outros materiais P&B- Segunda Rodada Outra composição com os materiais usados para reproduzir o objeto do colega P&B- Terceira Rodada Minha composição colorida com materiais usados nas composições anteriores e com outro material escolhido- Quarta Rodada Composição a partir de colagem digital no Photoshop A rodada final pedia para fazer uma composição abstrata, a partir de colagem de imagens da internet no Photoshop, eu achei muito divertido, gostei bastante, como foi a minha primeira vez utilizando o Photoshop eu achava que não ia gostar e que ia ser muito sofrido para fazer essa atividade, de fato foi um pouco sofrido por que eu decidi aprender pelo menos esse básico na prática sem ver vídeo aulas, fiquei 4 horas fazendo e delas 3 horas foi aprendendo as funções básicas da plataforma rsrsrrs. Por exemplo, eu...

Rodada Final do Objeto Interativo

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Diretrizes do grupo atualizadas: A interação se dará por meio da modificação da forma do objeto que é possibilitada pelas dobras dele, ou seja, será uma interação cinestésica, podendo ocorrer também pela utilização de linhas que conectam partes umas as outras; O grupo irá utilizar papelão- material pré-estabelecido nos comandos do trabalho- sendo que, cada integrante complementará com outros materiais de sua preferência, este não poderá prejudicar na característica de dobradura do objeto; Todos os integrantes do grupo utilizarão formas geométricas, sendo essa uma característica identitária do grupo; Os objetos serão coloridos com o objetivo de instigar o interesse do espectador em movimentar o objeto. Esse segundo objeto foi muito mais difícil de elaborar por várias razões: crise de ansiedade, falta de material, ócio criativo, entre outros. O que eu sabia sobre é que eu queria explorar mais possibilidades na dobra, o que eu não conseguia na primeira rodada do objeto, que ficou muito pa...

Objeto Interativo- Primeira Rodada

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Eu sou do grupo 12, que além de mim tem como integrantes a Joana Barreto e o Aloisio Junio, as diretrizes que nós estipulamos foram: Vai ser um objeto com partes soltas e partes dobráveis, feitas de papelão; Podemos adicionar outras partes interativas, como barbante; O objeto final deve ser colorido. Segue abaixo fotos e vídeos do protótipo do meu objeto que foi feito usando papelão, folhas coloridas, elásticos e barbante: Protótipo Primeira Rodada. Na ponta dos barbantes tem pecinhas de formas geométricas que podem ser encaixadas nos espaços de cada forma. Também é possível encaixar os hexágonos grandes uns nos outros. O objeto é flexível, podendo ser dobrado em diversos sentidos e invertido. Vídeo do objeto

Objeto de Papel- Rodada Final

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  Nessa fase final da criação do meu Objeto de Papel, diferente do segundo que eu refiz do zero, eu aprimorei o meu segundo, dando à base uma característica mais marcante para que ela não seja apenas "uma base" e sim parte complementar da parte suspensa do objeto e coloquei formas triangulares na parte lisa suspensa do objeto para dar mais movimentação. No momento de fotografar eu quis fazer fotografias diferentes das que eu havia feito antes, coloquei mais de uma fonte de luz sobre o objeto o que fez mais de uma sombra e, na primeira foto, coloquei uma folha de papel verticalmente e levemente inclinada para ter uma imagem de cima mas com a sombra projetada como se a fonte de luz fosse lateral.

Teoria do Não-Objeto de Ferreira Gullar

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Olá!!! Em aula foi repassado que lêssemos o texto de Gullar, pesquisássemos as referências citadas e escolhêssemos 10 imagens que ilustrassem o texto. Partindo desse comando escolhi 10 imagens, que são inclusive de alguns dos artistas citados, que traduzem a teoria do não-objeto desde as primeiras tentativas de criar um não-objeto. Claude Monet- Meules, 1890. Piet Mondrian- Broadway Boogie-Woogie, 1942. Kazimir Malevich- Quadrado negro sobre fundo branco, 1918. Kurt Schwitters- Merzbau (Hannover, 1923-37). Marcel Duchamp- Fonte, 1917. Vladimir Tatlin- Monumento da 3ª Internacional, 1919. Aleksandr Mikhailovich Rodchenko- Construção espacial n. 12, 1920. Vantongerloo- Construction Dans La Sphére, 1917. Moholy-Nagy- Dual Form with Chromium Rods, 1946. Constantin Brancusi- Mademoiselle Pogany II, 1920.

Pesquisa Fotógrafos

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Pierre Verger Pierre Edouard Leopold Verger, importante fotógrafo, escritor e antropólogo, nascido em Paris em 4 de novembro de 1902, filho de uma rica família belga-alemã, não segue as convenções sociais e não corresponde às expectativas de sua classe social. Após a morte da mãe, ele não vê razão para ficar em Paris. Ele decide viajar pelo mundo, descobrindo lugares distantes de sua realidade cultural. Ele chegou à Bahia em agosto de 1946 e desde então tem dedicado sua vida ao estudo das fortes e complexas relações entre a África e a Bahia. Realizou extenso trabalho etnológico retratando as pessoas, seus costumes e, principalmente, as religiões afro-brasileiras. Na época, tornou-se professor da Universidade Federal da Bahia em 1973, em Salvador seu trabalho lhe rendeu o doutorado em etnologia pela Universidade de Paris na Sorbonne e o título de Babalaô do Candomblé no Daomblé, o agora país Benin, onde assumiu o apelido religioso de Fatumbi, que em iorubá significa algo como "Ifá ...