RAFAELLY MELQUÍADES-ATELIÊ INTEGRADO DE ARQUITETURA

Oiie, eu gostei bastante de fazer esse trabalho, eu moro em Belo Horizonte a 1 ano e 8 meses, mas não conheço praticamente nada, pois, logo que me mudei começou a pandemia. Antes da Pandemia, por cerca de 1 mês e meio eu fiz uma rota passando pela Praça Sete e pelo shopping Cidade, indo em direção ao IEMG, que foi onde cursei o terceiro ano do Ensino Médio, mas eu fazia exatamente a mesma rota todos os dias, então eu não adquiri nesse tempo muito conhecimento sobre o centro. Por isso, esse trabalho me ajudou muito, acabou que conheci mais sobre o centro de Belo Horizonte nesse trabalho, do que conheci quando passava por lá. Nesse trabalho tínhamos que analisar um trajeto conforme os conceitos  desenvolvidos pelo arquiteto holandês Herman Hertzberger no livro "Lições de Arquitetura" . Meu grupo  foi composto pelo Aloísio, pela Luísa, pela Júlia, pela Miriã e por mim. TRAJETO O nosso trajeto começa na Praça 7 de Setembro, segue pelo calçadão leste da Rua dos Carijós, converge n...

As modificações foram feitas no último "cenário" da animação, referente a Felicidade, e foram mudanças na estética, a ideia continua a mesma. Mudei a estrutura para que eu conseguisse eliminar as linhas, tirei do início dela a parte que estava causando "aflição" (parte em que a câmera estava posicionada na beira de uma das curvas) e retirei a parte final, pois não fazia muito sentido com o restante. Eu tinha feito algo muito mais elaborado, em um espaço maior, com muito mais bolinhas, no entanto, quando fui criar as cenas acabou sobrecarregando o Scketchup e ele começou a travar muito e a qualidade dos vídeos que eu consegui exportar ficou muito ruim, mesmo seguindo as instruções do Diego. Além disso, uma animação de 40 segundos estava demorando mais de 1 hora para carregar.  Por isso eu tive que optar por algo mais simples sem tantas mudanças da segunda versão para a versão final, acabou que só corrigi os detalhes que foram citados na orientação.

 

Nessa primeira versão eu mantive as sensações/sentimentos da atividade anterior, eu fiquei muitas, muiiitas horas fazendo essa atividade, basicamente desde sexta-feira. Eu fazia e não me passava a sensação que eu queria passar, ai eu apagava e começava de novo, foi um sacríficio, ainda tenho muito a melhorar na atividade, dá para eu aprimorar bastante coisa, mas até que não odiei o resultado. Eu não sou muito boa em editar vídeos, então eu tentei gravar as cenas de modo que já facilitasse a minha ediçao. Aaah e só para lembrar as sensações/sentimentos são: Ansiedade, Saudade e Felicidade. Eu confesso que eu não estava muito feliz fazendo a Felicidade não kkkkk já estava exausta da cara do Sketchup. (Vídeo com áudio)

Essa atividade propunha que escolhêssemos 6 sensações/sentimentos de algum local que gerasse uma lembrança “familiar”, e depois selecionássemos as 3 mais distintas para desenhar em poucos minutos. O local que escolhi é a casa onde cresci na cidade de Pompéu, interior de Minas, eu escolhi Ansiedade (porque eu me cobrava e me cobro muito, me lembro de ter "crises" de ansiedade lá), Saudade (porque vivi minha infância toda lá e agora me mudei para BH, mas minha mãe e meu pai continuam lá) e Felicidade (Tenho muitas lembranças boas de lá, e lá eu me sinto feliz, pois tenho muito contato com a natureza e com animais, é bem calmo). Abaixo os desenhos: Na 1° etapa como fui pega de surpresa com o tempo e o que era pra fazer, apenas fiz o que meu instinto me mandou fazer para representar cada um: Desenho Ansiedade- 1° Etapa Desenho Saudade- 1° Etapa Desenho Felicidade- 1° Etapa Já na segunda, com o tempo um pouco maior, para representar o desenho como espaço eu fiz como se fossem pont...

Nessa atividade, com as orientações do Sandro deformamos cubos de dimensões diferentes (3x3,6x6, 9x9) e modificamos o interior, abaixo os registros em animação e imagens. Animação Cubos deformados Imagem do exterior cubos deformados Cubo 3x3- Imagem 1 Cubo 3x3- Imagem 2 Cubo 3x3- Imagem 3 Cubo 6x6- Imagem 1 Cubo 6x6- Imagem 2 Cubo 6x6- Imagem 3 Cubo 9x9- Imagem 1 Cubo 9x9- Imagem 2 Cubo 9x9- Imagem 3

Oiie, para fazer os desenhos em aula eu escolhi uma parte da sala (para fazer o de um ponto de fuga) e uma parte da cozinha (para fazer o de dois pontos de fuga). Eu acabei não conseguindo terminar nenhum dos dois em sala de aula, pois comecei pelo de dois pontos e acabei pegando um espaço da minha casa complicado de desenhar, apaguei e recomecei várias vezes, pois eu não tinha entendido bem como fazer, a explicação do Diego foi excelente, o problema foi realmente minha habilidade com desenho. Inclusive acho que o meu desenho de dois pontos de fuga está errado, fui ver os desenhos mostrados na aula e alguns da internet e percebi que a linha deveria guiar os traços do desenho e não guiar os vértices. O de um ponto de fuga foi mais rápido, porque eu já estava me adaptando melhor em como fazer. Para fazer o desenho que expressasse uma sensação, eu escolhi o de um ponto de fuga, pois eu já tinha trabalhado muiito no de dois pontos de fuga, fora que o sentimento que eu sinto na cozinha é de...

  Nessa fase final de elaboração do objeto vestível dialógico eu, em suma, fiz as adaptações conforme a orientação dos professores Sandro e Eduardo, a principal orientação era a respeito da interação entre as duas pessoas que estava "aberta"  no outro objeto, já que as pessoas conseguiam se locomover pelo ambiente sem de fato uma interação entre elas, e por isso eu fiz uma parte única e as duas pessoas ocupam o mesmo espaço. O Sandro gostou muito da ideia da Câmara Escura, por isso eu mantive ela, e apesar do ceticismo em relação ao funcionamento da estrutura em que o que a pessoa vê está atrás dela, eu decidi manter só que dessa vez eu fiz a estrutura com um plástico transparente, o mesmo que eu uso do lado do objeto, para mostrar por dentro como funciona (isso está no vídeo e na foto abaixo), depois eu tive que cobrir essa estrutura com um plástico preto para não afetar a visualização da pessoa, já que se ficasse o plástico transparente ela veria tanto o que está atrás dela...

Imagem do filme "Rua de mão Dupla" Achei o filme muito interessante, imaginar trocar de casa com um desconhecido é algo completamente estranho para mim, uma coisa é alugar uma casa de férias para passar um fim de semana, outra coisa é ir para casa de uma pessoa que não conheço "morar" lá. Eu sei que foram poucos dias, pelo que entendi apenas dois, mas imagino o quão incômodo é tentar ter a rotina de outra pessoa e investigar uma casa que não é sua, o sentimento de estar intrometendo na vida de outra pessoa deve ser enorme, fora o desconforto de não estar em suas casas (como foi relatado por todos os participantes). Em um momento achei curioso o fato de todos morarem sozinhos, mas não fiz nenhuma correlação, achei que não fosse proposital, mas depois eu pesquisei e vi que o objetivo é realmente "desorganizar" a rotina de pessoas que moram só, e aí muita coisa fez sentido com relação ao objetivo do filme, porque ele ainda não estava muito claro para mim, eu ...

Esse texto de Vilém Flusser, intitulado "Design: Obstáculo para a remoção de obstáculos?", fala do modo que os objetos criados por nossos antecessores são muitas vezes obstáculos para que possamos progredir, uma vez que eles são necessários para o progresso e ao mesmo tempo obstáculos dele. Isso tudo ocorre devido aos objetos de uso serem criados para o progresso científico e técnico, não levando em consideração o progresso dos homens para com outros homens, desse modo, o diálogo entre o objeto e o homem é restrito/irresponsável. Tudo isso me fez refletir sobre a dependência que temos dos objetos usuais, pelo menos eu, muitas vezes tenho dificuldade em ser criativa e dar um passo a frente pela função do objeto ser muitas vezes tão programada que não consigo me ver fazendo outra coisa sem depender de um desses objetos, então, de um modo geral, esse texto foi importante para que eu vesse que um objeto não pode ser definido apenas para sua função, mas também para o diálogo entre...

Como na atividade do Objeto Interativo eu comecei sem uma estratégia e no fim deu muito ruim, pois eu não imaginava um resultado final, apenas buscava seguir as diretrizes do meu grupo, dessa vez eu pensei muito, muiito mesmo, descartei várias ideias, teorias, fantasias e decidi dar o famoso passo atrás e buscar na bagagem que eu adquiri coisas que poderiam ser constituintes do meu objeto, então me perguntei, algumas coisas, como "O que é importante no modo como vejo o espaço? Qual é o melhor sentimento que eu já senti em um diálogo com outras pessoas? Como o espaço age para intensificar esse sentimento?" (que no caso foi segurança/confiança) A partir disso eu me reportei a atividade em aula, que originou as diretrizes do meu trio, abri as fotos que tirei daquele momento e me perguntei "O que me deu segurança aqui?" Mesmo estando com os olhos tampados, com os ouvidos parcialmente cobertos, sem sentir as mãos e sem conseguir me mover direito, eu tinha minha irmã- uma...